Clínica de recuperação em Rondônia: Conheça opções!
Se você está buscando opções de clínica de recuperação em Rondônia, este artigo é para você!
Quando nos deparamos com a dependência química, é natural que haja muita insegurança, que surjam dúvidas e que as pessoas se sintam desconfortáveis em procurar ajuda para si ou para seus entes queridos.
Mas a verdade é que a falta de atitude diante de uma clara percepção de dependência pode desencadear grandes problemas, envolvendo e prejudicando muitas áreas da vida das pessoas, incluindo financeira, familiar, sentimental, social e afins.
Buscar uma boa clínica de recuperação em Rondônia é o primeiro passo para pessoas desse estado que se encontram em situações de vulnerabilidade química.
Como muitas pessoas se sentem inseguras, preparamos este artigo para você saber a o que os pacientes podem ter acesso nessas instituições. Saiba mais!
Respeito preservado
As políticas em relação a centros de tratamentos são muito exigentes. Desse modo, é assegurado que toda instalação que esteja sob vigência das exigências legais atua de forma totalmente respeitosa, empática e buscando, de fato, a cura e a melhora da qualidade de vida dos pacientes.
É importante manter essa informação em mente, pois não é raro que as pessoas se inibam de buscar tratamento por medo do que pode acontecer dentro das instituições.
Tratamento psicológico
As clínicas de recuperação estão ancoradas em abordagens psicológicas e psiquiátricas. Isso porque instituições sérias não estão preocupadas apenas em manter os pacientes longe de drogas e substâncias prejudiciais, mas em fornecer aos pacientes condições para que sejam capazes de se manter livres das substâncias, mesmo quando encerrarem o tratamento.
Os psicólogos e terapeutas, por sua vez, podem ter diferentes abordagens para conduzir os tratamentos conforme suas linhas de orientação.
Algumas abordagens comuns no tratamento contra dependência química incluem:
- Terapia cognitivo-comportamental;
- Psicanálise;
- Terapia ocupacional;
- Terapia em grupo;
- Terapia familiar.
Todas essas abordagens podem representar grandes ganhos aos pacientes, sobretudo ao dar-lhes a capacidade de identificar gatilhos e tratar causas subjacentes que o levem a usar drogas ou outras substâncias.
Tipos de internação
A legislação brasileira prevê 3 tipos de internação às quais um paciente pode estar sujeito. São eles:
Internação voluntária
Ocorre quando o próprio paciente se identifica como dependente químico e reconhece os malefícios que a droga, o álcool ou outras substâncias possam trazer à sua vida e igualmente reconhecem sua incapacidade de interromper o consumo por conta própria.
Desse modo, o paciente procura a internação por vontade própria, conhece a instituição e, caso esteja de acordo, dá início ao programa de reabilitação interna.
Internação involuntária
Este tipo de internação também está previsto por lei e ocorre quando uma pessoa próxima, normalmente um familiar, verifica o quanto uma pessoa está sendo prejudicada e/ou prejudicando outras pessoas com o abuso de substâncias químicas.
Desse modo, a pessoa faz a solicitação legal, que deverá ser acatada e validada por um psiquiatra e, eventualmente, outros profissionais envolvidos.
Sem a expressa autorização de um psiquiatra, não é possível realizar a internação involuntária – para evitar situações como cárcere privado.
Internação compulsória
Por fim, a internação compulsória ocorre a partir de decisão judicial. É comum quando alguém comete algum crime estando sob efeito de drogas. Desse modo, em vez de condenar à prisão, o juiz responsável pode julgar mais eficiente encaminhar o réu à reabilitação.
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